Desde a morte do menino João Hélio criou-se a dúvida sobre a redução da maiorida penal.
Com intensa mobilização contra a redução da maioridade penal no Brasil, diversas entidades que compõem o Fórum de Entidades da Psicologia Brasileira, o FENPB, lançam a campanha “Entidades da Psicologia em campanha contra a redução da maioridade penal. Resgatando o pensamento de um sociólogo “Se não vejo na criança uma criança, é porque alguém a violentou antes; e o que vejo é o que sobrou de tudo o que lhe foi tirado” – as entidades deflagraram a campanha contra a redução da maioridade penal.
Conheça as 10 razões da Psicologia contra a redução da maioridade penal:
1. A adolescência é uma das fases do desenvolvimento dos indivíduos e, por ser um período de grandes transformações, deve ser pensada pela perspectiva educativa. O desafio da sociedade é educar seus jovens, permitindo um desenvolvimento adequado tanto do ponto de vista emocional e social quanto físico;
2. É urgente garantir o tempo social de infância e juventude, com escola de qualidade, visando condições aos jovens para o exercício e vivência de cidadania, que permitirão a construção dos papéis sociais para a constituição da própria sociedade;
3. A adolescência é momento de passagem da infância para a vida adulta. A inserção do jovem no mundo adulto prevê, em nossa sociedade, ações que assegurem este ingresso, de modo a oferecer – lhe as condições sociais e legais, bem como as capacidades educacionais e emocionais necessárias. É preciso garantir essas condições para todos os adolescentes;
4. A adolescência é momento importante na construção de um projeto de vida adulta. Toda atuação da sociedade voltada para esta fase deve ser guiada pela perspectiva de orientação. Um projeto de vida não se constrói com segregação e, sim, pela orientação escolar e profissional ao longo da vida no sistema de educação e trabalho;
5. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) propõe responsabilização do adolescente que comete ato infracional com aplicação de medidas socioeducativas. O ECA não propõe impunidade. É adequado, do ponto de vista da Psicologia, uma sociedade buscar corrigir a conduta dos seus cidadãos a partir de uma perspectiva educacional, principalmente em se tratando de adolescentes;
6. O critério de fixação da maioridade penal é social, cultural e político, sendo expressão da forma como uma sociedade lida com os conflitos e questões que caracterizam a juventude; implica a eleição de uma lógica que pode ser repressiva ou educativa. Os psicólogos sabem que a repressão não é uma forma adequada de conduta para a constituição de sujeitos sadios. Reduzir a idade penal reduz a igualdade social e não a violência - ameaça, não previne, e punição não corrige;
7. As decisões da sociedade, em todos os âmbitos, não devem jamais desviar a atenção, daqueles que nela vivem, das causas reais de seus problemas. Uma das causas da violência está na imensa desigualdade social e, conseqüentemente, nas péssimas condições de vida a que estão submetidos alguns cidadãos. O debate sobre a redução da maioridade penal é um recorte dos problemas sociais brasileiros que reduz e simplifica a questão;
8. A violência não é solucionada pela culpabilização e pela punição, antes pela ação nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas que a produzem. Agir punindo e sem se preocupar em revelar os mecanismos produtores e mantenedores de violência tem como um de seus efeitos principais aumentar a violência;
9. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa. É encarcerar mais cedo a população pobre jovem, apostando que ela não tem outro destino ou possibilidade;
10. Reduzir a maioridade penal isenta o Estado do compromisso com a construção de políticas educativas e de atenção para com a juventude. Nossa posição é de reforço a políticas públicas que tenham uma adolescência sadia como meta.
Sou absolutamente contra a redução da idade penal, não porque as pessoas não possam ser punidas ou corrigidas, mas porque o nosso sistema carcerário, na sua realidade nua e crua, é totalmente incapaz de ajudar, a quem quer que seja, a melhorar algo em sua vida.
Reduzir a idade penal é confessar nossa incapacidade, não unicamente para o presente, mas para o futuro. Incapacidade não de uma pessoa, não da lei, mas de toda a sociedade quanto a seus princípios e seus sonhos...ainda temos esperança!!
quinta-feira, 1 de maio de 2008
PSICOLOGIA no Ensino Médio
O PLC 04/2008 está na pauta da Comissão de Educação do Senado Federal e prevê a inclusão da Filosofia e da Sociologia como disciplinas obrigatórias para o Ensino Médio. Sobre esse projeto, O Conselho federal de Psicologia (CFP) e as entidades ligadas à Psicologia estão mobilizados para incluir também a Psicologia como disciplina obrigatória do Ensino Médio.
São 8 as razões para aprender Psicologia no Ensino Médio:
1-A Psicologia, enquanto ciência, apresenta um conjunto de teorias e estudos contemporâneos voltados para uma formação humanizadora do jovem.
2-Os estudos da Psicologia permitem uma relevante leitura das relações sociais e culturais na constituição dos sujeitos sociais.
3-A Psicologia possibilita que o jovem compreenda os fatores constitutivos da subjetividade humana, do desenvolvimento da personalidade, da vida comunitária e das novas organizações familiares.
4-A Psicologia tem contribuições específicas a dar como disciplina ao discutir temas como direitos humanos, humilhação social, preconceitos, processos de desenvolvimento e da aprendizagem.
5-A Psicologia utiliza-se de metodologias interativas e compreensivas de maneira a permitir que os conteúdos tenham sentido e significado para o aluno que deles se apropria.
6-A Psicologia possibilita o uso de estratégias de aprendizagem e de auto-monitoramento do estudo cujo objetivo é o desenvolvimento de autonomia e da aprendizagem auto-regulada.
7-O número de professores licenciados no Brasil, habilitados para ministrar a Psicologia, é suficiente para atender à demanda das escolas de Ensino Médio do País.
8-A Psicologia contribui de forma direta para a concretização dos objetivos do ensino médio estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB favorecendo a construção de sujeitos autônomos e democráticos.
Apóie esta luta! Manifeste-se a favor da inclusão da Psicologia por meio da campanha divulgada no site www.pol.org.br e envie a sua posição aos deputados e senadores solicitando que apoiem esta luta.
VALEU!!
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Introspecção na calada da noite
Bom, são exatamente 23:02, uma noite quente de abril e nesse momento me senti na vontade de fazer uma introspecção, é, de mim mesma...Sabe quando vc se sente ansiosa e com medo do que sente? Quando vc se vê como um cadiado fechado, trancado e q precisa ser aberto para se sentir melhor. Pois é, to assim! Tô abrindo ele aqui. As vezes sinto q a unica coisa de que preciso é um ombro onde possa encaixar- me, alguém que me ajude a superar os medos, q caminhe ao meu lado, um porto seguro onde meu barco aporte.
Não me olho, mas vejo-me, percebo-me apreensiva, talvez anseio por algo ou por alguém. Quero contar? Talvez seja um segredo...Parece que tenho algo preso à garganta ou quem sabe, tenho medo de dizer...O que se passa em meu pensamento? Será q posso falar de meus medos, de minha insegurança, de meus anseios, dos meus mais secretos segredos? Sei lá, a única certeza q tenho é q tomo cuidado com uma coisa... há "coisinhas" q são irreais, são muito fortes que mascaram a realidade. Sempre ouvi dizer que o proibido é mais gostoso, mas causa muita dor, pois não pode ter a todos os momentos como gostaria. Se esta "coisinha" me esconde as dores que estão por trás dos bons momentos, luto para sair, é bonito lutar por sentimentos do bem, mas, se o esforço vem só de mim ou se minha alegria causa dor a outros, vamos voltar à realidade e buscar um mar mais calmo para navegar, no começo doi, mas, logo em seguida, me sentirei disponível ao mundo!
Tem gente q tá sempre indo e vindo, tudo bem!
Psiquiatria e Psicologia
Em decorrência a uma pergunta q um priminho muito querido me fez resolvi falar sobre isso.
Muitas pessoas já me perguntaram qual a diferença entre Psicólogo e Psiquiatra, sempre digo que o diagnóstico do Psiquiatra é com remédios, perguntam tb pq escolhi Psicologia e eu sempre respondo "pq eu quero ajudar as pessoas" mas infelizmente são respostas muito vagas para o que realmente quero dizer...
Lendo (por alto) dois textos sobre esquizofrenia e outro sobre bipolaridade fiquei pensando sobre o papel de um psiquiatra e de um psicologo, penso na responsabilidade de se receitar um remédio para alguem e no leque de consequências que uma escolha errada pode causar. No caso da esquizofrenia por exemplo, é uma doença que não se tem nem ideia de qual seria sua causa, então como combate-la, se pensarmos bem, os remédios só irão funcionar para os sintomas, seria, um exemplo banal eu sei, tomar remédios para gripe, os remedios so aliviam os sintomas, pois enquanto o ciclo do virus não termina se continuará com a doença. Posso ser meio que radical, mas esse foi um dos motivos por não ter escolhido psiquiatria, quer dizer, nunca nem pensei em tal escolha, e outra, teria q fazer medicina 1º para me especializar em Psiquiatria, nunca iria conseguir dormir a noite pensando se dei a medicação certa a um paciente ou não. Eu penso, e imagino que grande parte dos psicólogos pensam dessa maneira, que essas doenças são de fundo psicológico, pelo menos em grande parte, e que somente o tratamento por medicamentos de nada adianta para o paciente a não ser uma dependência.
Eu sinceramente não quero ser famosa, não pretendo ser rica, quer dizer, só um pouquinho...kkkkkk, mas gostaria, melhor, vou descobrir uma maneira de ajudar não somente pessoas com doenças, mas também as saudáveis a viver melhor com elas mesmas e com os outros. Esse é meu objetivo de vida, e penso que me tornando psicologa será a maneira mais rápida e prazerosa de chegar ao meu objetivo.
Então, voltando ao que se remete a diferenças entre Psicólogo e Psiquiatra poderia afirmar que, tanto a Psicologia como a Psiquiatria tratam de problemas psiquicos (ou a prevenção deles).
Mas imagine a situação: alguém profundamente depressivo, pronto para se matar. Essa pessoa não tem capacidade (e nem tempo) de ir a uma psicoterapia com psicologos (ela quer se matar, não aguenta mais esperar). Então, o psiquiatra pode indicar remédios para aliviar esta depressão e o desejo suicida. Tendo seu efeito imediato. Porém, como trata-se de remédios, eles só "curam" superficialmente, não profundamente. Mas com isso, ganha-se tempo para fazer um tratamento mais profundo.
Já o psicólogo, trabalha a longo prazo. Ele não consegue "curar" de imediato, porém, como o trabalho é profundo, a "cura" é mais significativa e ideal (pois vai eliminar justamente o conteúdo que motiva a depressão e o comportamento suicida).
É mais ou menos isso. Costumo dizer que, psicólogo é para casos complexos e dificeis. E psiquiatra é para casos mais crônicos (daquelas pessoas que deveriam ter ido a um psicologo mas sempre adiaram o tratamento e agora é "quase tarde").
Quando o mal triunfa
Achei interessante falar sobre isso pois no momento atual estamos impregnados de dúvidas, medo e estupefatos diante das notícias chocantes que nos invadem, digo particularmente da menina Isabela, cuja morte sensibilizou o Brasil. O assunto é tão dilacerante que o melhor seria nem comentá-lo, mas há momentos em que não dá. Então temos que nos aproximar da realidade, de modo crítico e reflexivo.
Lembro-me de ter visto na TV uma entrevista de um neurologista dizendo que, se o cérebro humano tem mil partes, a ciência não conseguia conhecer inteiramente nenhuma delas. Pois é, se a mente humana tem mil caminhos, nós temos que começar a desbravar um. Voltar ao ponto de partida e identificar o que há de real ou fantasioso, consciente ou inconsciente nas nossas memórias, vivência e experiências de vida. O alarde que se dá ao papel dos pais biológicos ou postiços explica o grande destaque deste caso. Não gosto da palavra madrasta, pois em muitos casos elas são as boadrastas (inclusive a minha). Mas este caso põe em xeque a única certeza que se tem da psique humana: a idéia sagrada que temos do pai e da mãe como ligados ao mito da proteção, da vida e, principalmente, da sobrevivência.
Então, vamos convir que, pelo que tudo indica, a grande possibilidade do crime ter sido cometido pelos protetores nos abala em nossa crença e necessidade de proteção. Mas que existem DISTÚRBIOS DE COMPORTAMENTO* que levam alguns a cometer insanidades, nenhum de nós duvida.
Nesse caso, em particular, é interessante como percebemos muito mais pessoas desejando ardentemente que os cuidadores não sejam os assassinos do que pessoas simplesmente lamentando o ocorrido.
Há pouco tempo, tivemos a notícia de um triste e infeliz pai que, por conta do estresse, esqueceu o seu bebê dentro do carro e, no calor que fazia na época, resultou na morte do filho por desidratação.
Naquele dia, todos nós ficamos com medo e ansiosos, pois a certeza que temos que pais são responsáveis pelos seus rebentos também é uma crença saudável e de estrutura da nossa personalidade. Infelizmente, outro caso é da moça que, por causas aparentemente desconhecidas, maltratava e acorrentava crianças sob o pretexto de educá-las. Descobriu-se logo que a mulher em questão tinha sido uma criança abandonada e desprovida desse senso de proteção. Sem a intenção de absolvê-la do ato hediondo, uma das poucas certezas em relação a abuso e maltrato infantil é que crianças abusadas ou violentadas podem se tornar adultos cruéis em relação às crianças. Pois em algum momento desse abuso uma cisão se forma e, nessa fresta alucinada, o comportamento anormal se solidifica.
Pois uma coisa digo com certeza: nenhuma tragédia acontece de repente, sempre tem um aspecto de crõnica anunciada, seja pelo tipo de relacionamento ou por situações precedentes. Basta apenas que tenhamos um olhar mais criterioso com nossos sentimentos e com as situações vividas e percebidas, não como pessoas desconfiadas e assustadas com o mundo surpreendente que nos cerca, mas, para que não percamos de vez mais um aspecto altamente consistente para a nossa vida que é a esperança.
Aliás, coitadinha da esperança... está tão abalada. Mas não pode ser destruida, pois dela dependemos para criar, brincar e viver.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Quem trai mais?
Apesar de ver a traição como um erro e desrespeito ao outro,infelizmente tenho q admitir que em nosso país tal comportamento só tem crescido. Tenho medo, muito medo! O significado, a importância, a beleza de um relacionamento tem perdido o seu verdadeiro valor, sua essência.
Acredito que, pelo menos entre os brasileiros, os reis da traição são os homens.
Se "pular cerca" fosse esporte, certamente estaria entre os mais praticados do país. Isso é o que indica uma pesquisa feita em 2003 pela Universidade de São Paulo (USP), que ouviu as confissões sobre infidelidade de quase 4 mil pessoas casadas em 17 cidades. De acordo com o estudo, metade dos homens já deu suas escapadinhas pelo menos uma vez durante o matrimônio.
Entre as mulheres, o índice médio de infidelidade é bem menor, em torno de 22%. Para entender tamanha diferença, é preciso considerar fatores biológicos e tradições típicas do nosso país. Primeiro, devemos ter em mente que o homem tem um hormônio sexual muito potente, o andrógeno. Isso pode gerar maior agressividade sexual em relação à mulher, influenciada por um hormônio mais suave, o estrógeno (até se tratando de hormônio, nós mulheres somos mais sensíveis...aff) Em segundo lugar, a cultura brasileira dá ao homem liberdade para fazer sexo e diversificar suas conquistas (vai nós mulheres trair...seríamos ridicularizadas).
Um aspecto importante é que os dois sexos traem por razões bem diferentes. Enquanto a rapaziada geralmente só quer descarregar o tesão e obter satisfação física, as mulheres costumam entrar de cabeça na relação, se envolvendo muito mais.
Quase sempre, as mulheres querem romper um dos relacionamentos e se dedicar àquele que mais satisfaz a sua necessidade afetiva...aff
HOMEM QUE TRAI MERECE MORTE E CASTIGO ETERNO...
sábado, 5 de abril de 2008
TOC TOC TOC
Não seria a primeira, nem a última pessoa, a deixar a felicidade do lado de fora por medo de abrir a porta...
Nada nos boicota mais do que os nossos próprios medos e cautelas.
Somos tão assolados por medo da violência e tantos outros medos q muitas vezes deixamos a porta fechada pra coisas que nos trariam muita felicidade. Bom seria se aprendêssemos manter pelo menos uma fresta para que a luz não deixe de entrar.
Nunca se sabe quando é a felicidade que bate à porta!
Temos que arriscar!!
sexta-feira, 4 de abril de 2008
"Penso onde não sou, logo, sou onde não penso" - Lacan
E ai? como vai sua consciencia?
E aquilo que vc "nao" sabe, digo, aquilo que é inconsciente pra vc?
Seus desejos inconscientes são satisfatórios será? Podem ser revelados? rs
Cuidado heim...kk
Sempre me preocupo com a questão do desejo inconsciente. Nossa cabeça é tão preparada para nossa defesa que cria "coisas" absolutamente simples mas que escondem uma complexidade aterrorizante por debaixo deles.
Eu, por exemplo, tenho tido cada sonho aparentemente esquisito, Freud explica será? Tenho certeza que sim.
Sexo ou chocolate?
Quem escolhe é vc!
Eu escolho chocolate...rsrsr
1. O chocolate satisfaz mesmo quando amolece.
2. Voce pode comer chocolate no carro sem ser interrompido pela policia.
3. Voce pode comer chocolate na frente da sua mae.
4. Se voce morder com forca, o chocolate nao grita e nao reclama.
5. Duas pessoas do mesmo sexo podem comer chocolate juntas sem serem chamadas por nomes feios.
6. Chocolate nao reclama que voce o comeu muito rapido.
7. Voce pode pedir chocolate a alguem sem levar um tapa na cara.
8. Chocolate nao deixa pelos na sua boca.
9. Voce nao precisa mentir para o chocolate.
10. O chocolate nao liga se voce e virgem ou nao.
11.Voce pode comer chocolate quando esta menstruada
12. Voce pode comer chocolate em qualquer dia da semana.
13. Um bom chocolate e facil de se encontrar.
14. Voce nunca e muito jovem ou muito velho para comer chocolate.
15. Quando voce come chocolate os vizinhos nao ouvem.
16. O tamanho do chocolate nao importa, apenas o prazer que ele proporciona.
17. O chocolate sempre cheira bem.
18. Nao doi comer chocolate pela primeira vez.
19. Voce pode levar o chocolate na bolsa.
20. Voce pode comer chocolate a vontade que nunca vai engravidar.
21. Chocolate nao transmite SIDA.
22. Voce nao precisa usar camisinha pra comer chocolate.
23. Se o seu filho lhe vir comendo chocolate, nao vai ficar fazendo perguntas constrangedoras.
24. Ninguem termina um casamento por falta de chocolate.
25. Voce nao precisa esperar quase uma hora pra comer outro chocolate.
26. Depois de comer, nao precisa ficar abracado com a embalagem.
Psicologia não é profissão, é estilo de vida!
Jeitinho psicólogo de ser
Psicólogo não adoece, somatiza
Psicólogo não transa, libera libido
Psicólogo não estuda, sublima
Psicólogo não dá vexame, surta
Psicólogo não fofoca, transfere
Psicólogo não tem idéia, tem insight
Psicólogo não fecha problemas, fecha gestalts
Psicólogo não se engana, tem ato falho
Psicólogo não muda de interesse, altera figura fundo
Psicólogo não fala, verbaliza
Psicólogo não conversa, pontua
Psicólogo não responde, devolve a pergunta
Psicólogo não desabafa, tem catarse
Psicólogo não responde, reprime
Psicólogo não pensa nisso, respira nisso
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo
Psicólogo não é gente, é ESTADO DE ESPÍRITO!!!
Psicólogo não adoece, somatiza
Psicólogo não transa, libera libido
Psicólogo não estuda, sublima
Psicólogo não dá vexame, surta
Psicólogo não fofoca, transfere
Psicólogo não tem idéia, tem insight
Psicólogo não fecha problemas, fecha gestalts
Psicólogo não se engana, tem ato falho
Psicólogo não muda de interesse, altera figura fundo
Psicólogo não fala, verbaliza
Psicólogo não conversa, pontua
Psicólogo não responde, devolve a pergunta
Psicólogo não desabafa, tem catarse
Psicólogo não responde, reprime
Psicólogo não pensa nisso, respira nisso
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo
Psicólogo não é gente, é ESTADO DE ESPÍRITO!!!
Quem é o Homem?
Bom, nao poderia deixar de dar abertura ao meu blog falando resumidamente sobre meu 1º trabalho interdiciplinar da facul feito no 1º período. Pensa numa garota que enlouqueceu...quer dizer, já somos loucos né...como diria meu eterno profº e mestre Edu Torre: "De perto ninguém é normal".
Quem é o homem? O que o constitui? Ao procurar a resposta para estas questões passamos a nos movimentar num terreno instável, composto por respostas superficiais, afirmações subjetivas ou doutrinárias que nao resistem a uma reflexão cuidadosa sobre a experiência pessoal e nos remetem ao domínio da incerteza.
Não pretendo aqui defender uma abordagem ou outra sobre tal assunto, apenas pretendo mostrar o homem biológico, como indivíduo ou sujeito e o homem em seu desenvolvimento. O homem não sabe quem é, nao sabe para onde vai, qual o sentido dos pequenos e grandes fatos que se sucedem em sua existência.
Então vamos lá.
O homem biologicamente falando é um ser pensante que é biologicamente contruído. Que ao mesmo tempo que é complexo de de se compreender, também é muito frágil. O homem não é um corpo que é totalmente conhecido, mas, é como se funcionasse igual a um computador, onde todos os teus movimentos, pensamentos, reações, etc, fossem comandados por uma central. A genética é um ramo da biologia onde tem como ponto de partida os mistérios da semelhanças familiares e, usando cruzamentos experimentais controlados em animais e plantas, tende analisar os mecanismos que controlam sua herança genética. o homem é visto como um animal, a diferença é que o homem é um animal que raciocina. Quando falamos de homem biológico logo pensamos: o que o define? a cultura, o meio ou sua herança genética? Todos esseses fatores são muito importantes para que se possa falar de homem, um complementa o outro.
E agora? O homem como indivíduo ou sujeito? A Psicanálise enfatiza a história do indivíduo, a Psicologia Social recupera o indivíduo na intersecção de sua história com a história de sua sociedade- apenas para este conhecimento nos permiti compreender, um pouco, o homem enquanto produto da história. Para que o indivíduo pudesse tornar-se um ser histórico, foi preciso naturalmente que ele se tornasse um ser de direito, ou seja, alguém que desfrute de direitos e, sobretudo, que seja reconhecido como tendo o direito, como ser humano e como cidadão de um país, de gozar da totalidade dos direitos arrancados ao conjunto dos cidadãos nacionais ou ao conjunto dos homens residentes num território. O sujeito de direito é, pois, um indivíduo considerado, respeitado frente a todos os outros e que está sob a proteção de uma lei semelhante para todos.
Portanto, o homem é um sujeito da história e transformador de sua própria vida e da sua sociedade, assim como qualquer outra área da psicologia.
Já quando falamos de Psicologia do desenvolvimento queremos dizer de transformações que ocorrem ao longo do tempo, que afetam as estruturas dos sujeitos. Tanto a hereditariedade como os ambientes vão influenciar no desenvolvimento do homem, e está é uma grande e velha discussão sobre o que é mais importante para a concepção e o desenvolvimento do homem. Em alguns casos já vimos à suma importância do ambiente em um sujeito, mas também já vimos que a hereditariedade tem sua importância e seus limites como na linguagem. Enfim, a concepção de homem na Psicologia do desenvolvimento é tentar explicar como e de que maneira ocorrem às transformações no sujeito no seu desenvolvimento seja cognitivo ou físico.
Concluindo,digo que o homem é um ser biologicamente cultural, racional e social. Um ser que pensa, que age, que ama, que tem angústias e desejos, que mantém relações com diferentes tipos de pessoas, mas que também destrói, maltrata, prejudica, confunde, odeia, etc. Em contrate com o animal, o homem é um eterno insatisfeito; anseia pelo poder, amor ou destruição; arrisca sua vida por ideais que caracterizam a vida humana.
Bom, é isso ae...
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